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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Deadpool (Deadpool, EUA/Canadá, 2016)



Pessoas lindas, quem me conhece sabe que a definição de preguiça no dicionário é: Amanda, por isso que as vezes desapareço feito fumaça, é pura preguiça mesmo, maaaaaas depois de um pedido com muito jeito, eis que estou aqui escrevendo sobre Deadpool, e eu fico cá pensando no que escrever além de: FODÁÁÁÁÁSTICO!!!! Sem mais… O filme é tudo e mais um pouco, entregando tudo que prometeu e engolindo com louvor as histórias de heróis de primeiro escalão. Aconteceu com Guardiões da Galáxia e agora de novo com Deadpool, parecendo que o povo tem medo de ousar com os tradicionais, ficando mais a vontade com os personagens secundários. Se assim o for que venham inúmeros filmes dos “segundinhos” da vida! *-*

Personagem não muito conhecido do universo Marvel (pelo menos para minha pessoa que não lê os quadrinhos), Wade é um ex-soldado, atualmente mercenário, que leva uma vida simples e bem sem graça. No filme, a vida de Wade (Ryan Reynolds) se transforma ao conhecer a prostituta Vanessa (a linda brasileira Morena Baccarin, sim mis amoris, ela é carioca, rááááá) com quem engata um romance não tradicional e simplesmente sensacional e quando parece que tudo está se encaixando, eis que Wade descobre que está com câncer terminal, a vida é mesmo injusta, fazer o que né?? Quando tudo está perdido Wade é procurado para fazer parte de um experimento que promete a cura do câncer, sob os cuidados de Ajax (o britânico gato maravilhoso Ed Skrein S2), porém o experimento tem como premissa ativar genes mutantes através de muita, mas muita dor e no caso de Wade, a bagaça toda dá errado e ele fica deformado a la Fred Krueger, se transformando no Deadpool que quer a todo custo matar Ajax porque o considera culpado de sua nova aparência. E essa é a historia por trás de Deadpool neste filme.

O que importa aqui não é a história em si, mas a evolução do personagem e todas as piadas e referências que estão presentes. O filme inteiro é pura esculhambação com diversos filmes, personagens, principalmente o universo X-men. Deadpool é desbocado, ácido, irresponsável e simplesmente não liga para nadica de nada. As cenas são bem filmadas, a ação está bem presente e temos até cena em slow-motion (coisa linda demais isso). Com um orçamento baixo para os padrões de Hollywood (isso também vira piada no filme), Deadpool é sensacional de ótimo, com cenas bem empolgantes, explosões, tiros, perseguições, tudo que um bom filme de ação precisa. A cronologia também é diferente, indo e voltando o tempo todo com narração do próprio personagem principal, deixando o filme bem dinâmico e pra lá de criativo. E claro, como não poderia deixar de ser, não saia logo após acaba a sessão, porque tem cenas pós créditos que são simplesmente fantásticas, que fecham com primor os 148 min de projeção, sendo uma das melhores referencias de todo o filme. O que estão esperando que ainda não foram asisistir??? Cooooooooorram, voem, até mesmo se teletransportem pro cinema agora, mas não deixem de assistir Deadpool, porque é o filme do ano, e olha que ainda estamos em fevereiro… Que me perdoem Batman e Superman, mas Deadpool ganhou lugar cativo e vitalício no meu coração. Ryan Reynolds finalmente alcançou a redenção pós Lanterna “lixo” Verde e sim, ele faz o Deadpool todo o tempo mesmo embaixo da máscara. Go Reynolds, Go, jogue novamente e avance quantas casas quiser!! Já acabaram de ler?? Ainda não?? Larga ai e vão pro cinema já!!!

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