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quinta-feira, 16 de março de 2017

KONG: A ILHA DA CAVEIRA (Kong: Skull Island, EUA, 2017)



Olá pessoinhas, fiquei tão empolgada com Kong que estou perdida nos meus pensamentos e não sei por onde começar, mas dito isso iniciarei com dois avisos: 1. esperem todos os créditos, pois tem uma cena que compensa as “trocentas” linhas, cena pós crédito melhor que todas da Marvel juntas; 2. desliguem o cérebro porque Kong é desses filmes pipocão, blockbuster, de deixar os olhinhos vidrados; se querem profundidade assistam Silêncio. Agora vamos ao que interessa: Kong: A Ilha da Caveira é ESPETACULAR DE MARAVILHOSO DE TUDO DE BOM DE SENSACIONAL QUE EXISTE!!!!! Não esperava tanto após o fracassinho de Peter Jackson, mas fui conferir sem nem ao menos assistir o trailer e me surpreendi de uma forma sem igual. Melhor filme do senhor Rei dos macacos na minha opinião!



O filme nos conta a origem de Kong que ainda habita a inóspita Ilha da Caveira. Como todo ser humano curioso, o pesquisador Bill Randa, único sobrevivente de um desastre próximo a Ilha, deseja a qualquer custo voltar, sob o pretexto de explorar um local esquecido pela civilização e para isso junta uma equipe de militares liderados por Packard (Samuel “Nick Fury” Jackson), o rastreador Conrad (Tom “Loki” Hiddleston) e a fotógrafa Weaver (Brie Larson). Porém o que Randa não conta a ninguém é a sua busca por monstros, mas isso logo é descoberto, porque a cavalaria de helicópteros chega “chegando” a ilha e larga logo meio mundo de bombas, e eis que surge ele, imponente, gigante, raivoso, o nosso Kong, que manda ver nos intrusos e toca o terror, derrubando tudo sem nem piscar. Claro que o militar padrão, ser humano vingativo, agora tem como missão matar o gorila. O grupo se separa e parte acaba encontrando Marlow (John C. Reilly), um militar perdido há 28 anos que, agora, faz parte da pequena civilização nativa da ilha e explica como as coisas funcionam.

Kong é uma história simples, de vingança, mal entendido e principalmente sobre o comportamento padrão do ser humano quando não entende algo. Cheio de efeitos especiais de primeira linha, Kong não decepciona em nada, com bastante cores quentes, ângulos e closes nos olhos que são de tirar o fôlego, dando ao espectador a visão da visão dos personagens, o que dá um certo sentimento, uma certa empatia. Gostei bastante dessa técnica. E o enquadramento das cenas entre pequeno e grande, é fantástico, deixando o filme gigantesco na sua simplicidade. E olha que Kong ainda é um baby Kong e já mostra quem manda na ”bagaça” toda, sendo mesmo um rei, praticamente um deus. Tom Hiddleston mostra que veio para ficar, atuando muito bem, sendo um candidato forte ao papel de James Bond. Brie Larson faz uma “kong girl” diferente, nada de indefesa, ela vai atrás do que quer, corre riscos e se vira sozinha como dá, gostei disso, gostei mesmo. O que falar de Samuel L. Jackson além do que todos já sabem?? Ele é FODA. Sem mais.

Kong: A Ilha da Caveira é simplesmente a surpresa do ano, para mim, superando todas as expectativas e dando margem para uma franquia de monstros, sim meus queridos, uma nova franquia com todos nossos monstros adorados, pois esperem em breve um Kong vs Godzilla (anunciado para 2020). Assistam no cinema porque Kong vale cada centavinho do seu bolso, com todos os elementos de um filme “pipoca” de tirar o fôlego… Simplesmente ÉPICO!!!!!!!!!!!!!

P.S.: Com todas as mentiras do filme, a maior de todas é: que tipo de soldado leva uma katana para guerra???? Pensem nisso!

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