A 2ª temporada
de Mandou Bem estreou na Netflix e eu aproveitei o recesso junino para dar umas
risadas e me identificar com as obras de arte feitas pelos competidores. (Se
você não conhece o reality, procura aqui no nosso perfil que já escrevemos
sobre a série!). A cereja do bolo dessa temporada foi um episódio bônus com os Fab5, que eu não fazia ideia de quem
eram os mocinhos na fila do pão, mas me apaixonei por todos antes do fim do
episódio e a Netflix, que de boba não tem nada, já botou a série estrelada por
eles para iniciar nos próximos segundos e eu deixei rolar!
Queer Eye é o
reboot da famosa série de makeover “Queer Eye for the Straight Guy” que ficou
no ar por 5 temporadas (2004-2007) e foi adaptada para 13 países. A premissa da
série é simples, cinco gays de diferentes áreas de expertises, Vinho e Comida,
Moda, Cultura, Design de Interiores e Aparência, visitam uma pessoa para ajudar
a construir a sua melhor versão.
O que tem demais
nessa série? PESSOAS. Cada história de vida, cada mudança que é de tirar o
fôlego. Me vi torcendo por cada final/recomeço feliz. Sem contar os Fab5: Antoni, Tan, Karamo, Bobby e Jonathan
que são realmente fabulosos!
A série é
muitooo divertida, com dicas de moda, cuidado com você, com a casa e o
resultado da transformação não muda apenas a aparência, muda tudo. Muda a vida!
Confesso que chorei muito ao longo dos episódios, porque os Fab5 não levam só o olhar queer sobre
a pessoa, eles levam amor (ficou meio clichê, mas é verdade).
Requer muita
coragem para aceitar que você precisa de ajuda e, para alguns participantes,
aceitar a ajuda de cinco gays... E no fim a gente percebe que as histórias, as
origens, as crenças podem ser as mais diversas, mas sempre tem um ponto que nos
aproxima de outra pessoa e que nos toram iguais.
Para mim é essa
a magia da série, mostrar que é possível que exista empatia, compreensão,
cuidado e amor em tempos de ódio. É um fabuloso lembrete de que os bons são
maioria.
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