Artista é artista não importa a
tela. Prova disso é o spin-off do reality de competição Peles em Guerra, o
Peles em Guerra – Tinta Fresca, apresentado pelo icônico RuPaul. Calma que vou
explicar tudo.
Já ouviu falar em pintura corporal?
São verdadeiras obras de arte pintadas em pessoas e a modalidade é levada muito
a sério! Existem inúmeras competições e tv-shows famosos por aí a fora e Peles
em Guerra é um deles, e Peles em Guerra – Tinta Fresca é seu spin-off.
Eu nunca tinha dado muito ibope
para esse tipo de show, apesar de achar muito lindo, mas a Netflix (sempre ela) colocou como sugestão e sabe aquela coisa “vou ver no que dá”? Pois bem, dei
play, e como atrativo tinha RuPaul, que dá uma segurança de que pelo menos a
produção vai ser impecável.
Dito e feito.
A competição é uma exposição de arte!!! E a produção do show é de fato impecável.
Basicamente em cada episódio três mentores, experientes artistas corporais (não
sei como chama-los, mas deve ser assim), guiam 6 artistas de diferentes áreas da pintura sem experiência em pintura corporal que vão sendo eliminados durante os três desafios,
até chegar no desafio-final onde o vencedor leva 10 mil dólares para casa.
O bom é que
nem sempre a fórmula da competição se repete, os mentores se alternam e os juízes de certa forma também. Os temas
e desafios são bem interessantes, apresentam um pouco das diversas facetas
dessa arte viva e para completar sempre temos belíssimas telas para apreciar, confirmando o que eu disse no começo que não importa a tela, artista é artista.
Só mais uma
coisa que não poderia ir sem falar. Palmas para os artistas, mas as telas-vivas
merecem o Tocantins inteiro por ficarem hooooras em pé virando de um lado pro
outro com o braço aqui, perna ali, levando spray de tinta no suvaco e pincelada
no rosto!!
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