Ao ver a primeira temporada de
The OA foi uma experiência única que o final deixou um buraco imenso no coração
e uma cratera gigante na cabeça porque não explicava muita coisa, e foi isso.
Passou um tempo, 01 ano, 02 anos e nada, até que 03 longos anos
depois a Netflix anuncia a 2º temporada que nem me empolgou porque perdi todo o hype,
afinal 3 anos de espera é tão surreal quanto a história da série (vamos rever
“issae” Netflix...)
Após um resumo básico, mas
extremamente importante, a 2ª temporada te joga no meio de personagens
desconhecidos, rumo a uma história totalmente a parte da 1ª temporada. Certo?
Nãããão!! Como sempre tudo se interliga e vamos ep. a ep. entendendo tudo que
aconteceu antes, com uma pitada de mais mistério e muito mais loucura. Prairie
reaparece junto com outros personagens da trama central, inclusive o psicopata
curioso “Hap” que mantem sua sede de conhecer tudo a qualquer custo, onde os fins
justificam os meios e temos a introdução de Karim que se torna fundamental para
o andamento desta temporada.
Contando com 8 episódios de mais
de 1h de duração, The OA cativa novamente (mesmo 3 anos depois) e nos leva a
uma das maiores viagens da vida (+ que Dark que se leva a sério demais), com
bastante fantasia, suspense, drama, pacote completo para prender e
dar vontade de assistir tudo de vez. Tudo em OA pode te surpreender, abra a
cabeça e mergulhe nesse universo alucinado criado por Brit Marling (Prairie) e
Zal Batmanglij, distribuído pela sem noção Netflix, que nos deixa cheios de
ódio com tanta espera. Infelizmente ainda não sabemos o
futuro da série mas aviso logo aos terráqueos que tem um “cliffhanger” gigante
que da margem para uma 3ª temporada. #oremos.
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